Como diferentes gerações consomem música?
No mundo de hoje, onde a tecnologia está presente em todas as áreas da vida, é curioso ver como as diferentes adaptações das pessoas a ela afetam como e a quantidade de música que consumimos.
Essas diferenças são especialmente notáveis quando comparamos as diferentes gerações com as quais vivemos atualmente:
Os baby boomers, nascidos entre 1946 e 1964, são os que menos ouvem música hoje: segundo pesquisas, 80% de les ouvem menos de 3 horas de música por semana, na verdade, muito menos do que essas 3 horas, o a média é 1,77 horas por semana. Usam principalmente o rádio e não costumam dar muita atenção ao que ouvem, preferindo os clássicos e a música da juventude aos estilos atuais.
Em contrapartida, a geração Millennial, nascida nos anos 80 e primeira metade dos anos 90, que já nasceu com as tecnologias ao seu dispor, diz 46% ouvem entre 3 e 6 horas de música por semana, fazendo em média 3,1 horas.
Esta situação é fácil de identificar na rua, onde podemos constatar que a maioria dos jovens caminha com auscultadores a ouvir música, em comparação com os mais velhos que não estão tão habituados a isso.
Por fim, a geração mais jovem, Geração Z, nativos digitais que nasceram imersos nas tecnologias contemporâneas e que não conhecem o mundo sem elas. Em geral, sentem-se mais atraídos por plataformas como o YouTube, com conteúdo sob demanda, não gostam de não poder escolher, e o Spotify, com uma importância crescente, principalmente em termos de pagamento. É curioso que eles também sejam muito mais inconstantes, preferindo ouvir playlists de estilos que eles gostam mais do que álbuns de artistas específicos.
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